Conflito entre Israel e palestina deixa muitos mortos e feridos, e Israel decreta estado de guerra.

7 個月前
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Conflito entre Israel e palestina deixa muitos mortos e feridos, e Israel decreta estado de guerra. Hamas surpreende Israel em ataque com Paramotor e Paratrike equipados com metralhadora .

Em uma ação sem precedentes, militantes armados do grupo extremista invadiram cidades israelenses. Em resposta, Israel declarou guerra e bombardeou alvos na Faixa de Gaza.

Durante os ataques deste sábado (7), os terroristas mataram mais de 250 pessoas em Israel, com muitas vítimas civis, e deixaram mais de 1,4 mil feridas. A reação israelense em Gaza resultou em 232 mortes e mais de 1,7 mil feridos.

Um ataque surpresa pelo ar e também por terra. Uma infiltração sem precedentes no território israelense, no ataque mais pesado contra Israel desde os atentados suicidas da Segunda Intifada, há cerca de duas décadas.

Centenas de homens armados do grupo extremista Hamas entraram nos edifícios e cercaram uma base militar. Moradores de Sderot, cidade a 1 km de Gaza, publicaram vídeos dos terroristas circulando nas ruas. Imagens mostram os militantes retirando de um tanque o que parece ser o cadáver de um soldado israelense. Os palestinos fizeram muitos reféns, que Israel chamou de prisioneiros de guerra.

O ataque começou nas primeiras horas da manhã. Milicianos do Hamas passaram pelas barreiras que cercam Gaza e invadiram aldeias e cidades da região sul israelense. Ao mesmo tempo, de 2,5 mil a 5 mil foguetes foram lançados nas zonas costeiras e chegaram até a área metropolitana de Tel Aviv, uma das maiores cidade de Israel, fazendo disparar o alarme antiaéreo em várias localidades.

Sirenes também soaram em Jerusalém. Os mísseis eram tantos que neutralizaram parte da defesa israelense. Bombeiros tentavam apagar os incêndios.

Os militantes também divulgaram vídeos de treinamentos feitos com parapentes perto do território de Israel. Não demorou para que o comandante militar do Hamas, Mohammed Deif, informasse sobre o início da operação, apelando aos palestinos de todo o mundo para que lutassem.

“Anunciamos que o primeiro ataque da operação de Al Aqsa atingiu locais do inimigo, os aeroportos e fortificações militares durante os primeiros 20 minutos, com mais de 5 mil foguetes e mísseis lançados. Este é o dia da grande revolução para pôr fim à última ocupação e ao último regime de apartheid no mundo”, disse Mohammed Deif.

Em um pronunciamento público, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que Israel estava em guerra.

"O nosso primeiro objetivo é eliminar as forças inimigas que se infiltraram e restaurar a segurança e a tranquilidade das comunidades que foram atacadas. O segundo objetivo é, ao mesmo tempo, fazer o inimigo pagar um preço alto, também dentro da Faixa de Gaza”, afirmou.

Em Gaza, muitos correram para comprar mantimentos, antecipando os dias de conflito que se aproximam. Famílias palestinas começaram a fugir, com medo da resposta israelense.


“É claro que estamos com medo. Eles podem nos varrer da face da Terra. Que Deus os proteja e a nós também”, disse Amal Abu Daka, residente de Gaza.
A resposta israelense veio com aviões de guerra. Prédios inteiros foram abaixo.

Em uma reunião de emergência em Ramallah, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, disse que o povo palestino tem o direito de se defender contra o "terror dos colonos e das tropas de ocupação”.

O ataque ocorreu um dia depois do aniversário de 50 anos da Guerra de Yom Kippur, em 1973, em um ataque surpresa da Síria e do Egito.

Em 2014, uma infiltração muito menor do que a deste sábado (7) de palestinos em Israel, através de túneis escavados sob o deserto, levou a quase dois meses de conflito. O perigo agora é que as frentes se alarguem e envolvam o Hezbollah libanês.

Muitos líderes europeus publicaram declarações de apoio a Israel nas redes sociais e condenaram os ataques, que definiram como terroristas. A União Europeia manifestou a sua solidariedade ao povo israelense e afirmou que Israel tem o direito de se defender.

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