Sem formas ou fórmulas, muito menos constrangimentos, aqui somos e estamos com Cleo Diára, Isabél Zuaa, Nádia Yracema (Aurora Negra), sem travar línguas. Aqui, onde, com jeitinho, toda mundo cabe. Aqui, nessa pirâmide feita tabuleiro que gira e gira, feita calçada que espirala e espirala, a meritocracia faz topless, os filmes e os livros são aos pedaços e as luas caem (mas só em off). Nota de rodapé: ouçam ou leiam com um bloco de notas ao pé, bem perto do coração. Se for de manteiga, melhor ainda. 🧈
De primas e Clarices temos todas um pouco ou deveríamos ter, não? 🧬 Numa conversa em soalho envernizado, porque importa derrapar, Raquel André e Bernardo de Almeida (da equipa artística de “Belonging / E di / Pertenencia / Zugehörigkeit / Pertença / 絆”) trocam diamantes, dados de laboratório, sapatos, como se estivessem à janela. What does the peacock say?
Neste primeiro episódio, com Rita Barbosa, Maria Inês Marques e Rui Lima, mergulhamos, de cabeça, num mundo virtual cheio de empatia, no qual há espaço até para reuniões de condomínio. Desvendamos o que acontece quando o jogo chega ao fim, questionamos se avatares compartilham sonhos e trocamos easter eggs. Há vida depois da morte de um Tamagotchi? Isso se tiverem tido um, é claro. 🐣
Coletivo e de periodicidade eventual, no novo podcast do Teatro Municipal do Porto, DDD - Festival Dias da Dança e CAMPUS Paulo Cunha e Silva conversamos — sem pretensão — com os coletivos e equipas artísticas que se mesclam, ao longo da temporada, com os três projetos. Rafaela Jacinto faz aqui as primeiras apresentações.