No início de 2023, a PrEP (profilaxia pré-exposição ao HIV) está completando cinco anos de implantação no Brasil. A ciência tem reforçado a eficácia altíssima desse método de prevenção e a cada dia mudanças na política pública possibilitam um maior acesso aos comprimidos. O SUS ainda patina na oferta da PrEP, principalmente em cidades menores, e restringe a PrEP a algumas populações em situações de maior vulnerabilidade. Porém, hoje, já é possível fazer o acompanhamento médico no serviço privado e comprar a PrEP em farmácias. Isso tem facilitado o acesso dessas pessoas que não fazem parte das populações contempladas, estão em regiões onde o SUS não oferta ou ainda, não conseguem acessar pela alta demanda na saúde pública. E é para desmistificar as questões mais frequentes sobre a PrEP comprada na farmácia que eu convidei o Gabriel Xandeco, meu namorado, estudante da área da saúde e usuário da PrEP, para um "fato ou fake" atualizadíssimo. Vem com a gente!
A criminalização do HIV é aplicação injusta de códigos penais contra as pessoas que vivem com HIV baseado somente no seu estado sorológico. Esse tipo de penalização constitui um fenômeno crescente em escala mundial que diminui os esforços tanto em defesa dos direitos humanos como da saúde pública e, portanto, debilita a resposta ao HIV. Para discutir sobre este assunto aqui no Brasil, e a convite do M・PACT e do SERO Project, convidei os ativistas Pisci Bruja e Lázaro Silva para trazer uma reflexão aprofundada sobre o assunto. Se você também quiser assistir ao episódio em vídeo, basta assistir pelo YouTube do Super Indetectável.
A super sexóloga Laura Muller, muito conhecida por sua participação em diversos programas de TV, abriu um canal aqui no YouTube e me convidou para um bate-papo delicioso sobre sexo, sexualidade e saúde sexual. Eu me aproveitei da oportunidade e fiz perguntas de vários amigos. Hehehehe. Espero que gostem!
Prefere assistir em vídeo? Acessa https://youtu.be/ufRv0HVM_5g.
O ator Billy Porter, um dos protagonistas da série "Pose", revelou esta semana que vive com HIV há 14 anos e que guardou isso em segredo todo esse tempo por ter vergonha da sorologia. Ele disse que cresceu em uma família cristã e que isso tornou a revelação ainda mais difícil, uma vez que já enfrentou grandes problemas ao se assumir gay.
Neste episódio, eu apresento o trecho de uma emocionante entrevista na qual ele conta como foi feita a revelação da sua sorologia para sua mãe. Vamos falar um pouco sobre a importância da visibilidade posithiva?
Se preferir, assista o vídeo no YouTube.
Hoje, existem diversos medicamentos antirretrovirais usados para combater o HIV/aids. Será que faz mal tomá-los em jejum ou com algum alimento específico?
Vamos falar rapidinho sobre isso?
Se preferir, assista o vídeo no YouTube.
"Apesar de ter tido resultados negativos do HIV, continuo tendo sintomas. A fase aguda pode durar apenas um dia?"
Vamos falar sobre essa dúvida? Acompanhe aqui neste episódio.
Se preferir assistir ao vídeo, veja no YouTube.
A pandemia do novo coronavírus já assola o mundo há quase um ano e meio e já vitimou mais de 420 mil pessoas apenas no Brasil. Desde o início, cientistas do mundo todo se esforçam no desenvolvimento de vacinas e na descoberta de medicamentos que possam prevenir, tratar e/ou reduzir as complicações causadas pela infecção.
Os medicamentos antirretrovirais usados no combate à aids têm sido testados na luta contra a covid-19 e dois importantes cientistas fizeram um levantamento e análise dos principais estudos mundiais que usam os medicamentos anti-HIV no cuidado da infecção pelo coronavírus. A super convidada Aline Czezacki e eu vamos apresentar e discutir esta análise para vocês.
Se preferir, assista o vídeo no canal do YouTube.
Então, contar ou não contar que vive com HIV? Porque, se contar antes, você pode ser dispensado e rejeitado. Se contar depois, corre o risco do constrangimento e do ataque de pelanca da outra pessoa. Para quem vive no interior a situação é ainda pior. Será que devemos reprimir nosso desejo sexual ou viver apenas relações casuais e sem compromisso?
Vamos falar rapidinho sobre isso neste episódio?
Caso prefira, o vídeo está disponível no YouTube.
"Se uma pessoa que vive com HIV e está com a carga viral indetectável, fizer o exame de diagnóstico no laboratório, vai dar positivo?"
Vamos falar rapidinho sobre isso neste episódio?
Caso prefira, o vídeo está disponível no YouTube.
Este é mais um episódio das RAPIDINHAS, onde eu respondo de forma rápida e o mais completa possível, perguntas que chegam inbox pelas redes sociais. Claro, sempre mantendo sigilo sobre quem enviou a pergunta.
A PERGUNTA: "Eu queria saber de vocês, se já sofreu com efeitos colaterais pelo uso da medicação antirretroviral? Porque fará 3 anos que eu comecei o tratamento com a medicação mais recente, mas dos seis meses pra cá, pelos exames, descobrimos que meus rins têm sofrido efeitos indesejados e, este mês, comecei com um novo esquema de medicação. Até então, não sei se vai funcionar e se meus rins vão melhorar. Isso até me assusta um pouco. Você já passou por isso em específico ou conhece alguém com a mesma história que a minha?"
A RESPOSTA: Dá só uma olhada no episódio. É rapidinho!
Drogas interferem no resultado dos exames de diagnóstico do HIV? Eu tive um resultado negativo, mas continuo com sintomas...
Vamos ter uma rapidinha e falar um pouco mais sobre isso neste episódio?
Se preferir, o vídeo está disponível em https://youtu.be/LC27kN6xUEs
"Vivo com HIV e minha taxa de CD4 (imunidade) é muito baixa. Ela demora demais a subir. Qual o problema comigo?"
Vamos ter uma rapidinha e falar um pouco mais sobre isso neste episódio?
Se preferir, o vídeo está disponível em https://youtu.be/BHODQt8Kdmk
Como pode uma pessoa ser diagnosticada com HIV e, mesmo em um relacionamento de anos, o(a) companheiro(a) não ter se infectado(a)?
Vamos ter uma rapidinha e falar um pouco mais sobre isso?
Se preferir, o vídeo está disponível em https://youtu.be/wHRf_MWI27k
Eu, João Geraldo Netto, fui convidado para participar do episódio super especial sobre HIV e sexualidade do podcast Virilha Cavada, do grande Anderson Gomes. Conversamos um bocado sobre este tema tão polêmico e esperamos que você goste muito!
Ah, não se esqueça de visitar e seguir o canal Virilha Cavada clicando AQUI!
Em tempos de dispositivos como celulares e tablets cada vez mais conectados à internet, uma praga virtual tem ganhado destaque: as fake news, ou notícias falsas, que se alastram como uma erva daninha num jardim bem cuidado. O dano que as fake news podem causar são imensuráveis. Pessoas já foram brutalmente assassinadas por notícias falsas espalhadas pelas redes sociais. E no mundo do HIV não é diferente. Notícias sensacionalistas correm por todos os cantos e, mesmo sem o menor sentido, são compartilhadas milhares e milhares de vezes. Seria um tempo onde o senso crítico da humanidade está deficiente? Enfim, entre muitas possíveis hipóteses, fiz este episódio para explicar algumas das notícias sobre HIV mais compartilhadas e justificativas que explicam porque são notícias falsas, mesmo que, às vezes, sejam meio verdade.
Viver com HIV hoje é bem diferente de viver com HIV há anos atrás. Muita coisa mudou e pesquisas comprovaram coisas impensáveis de tempos atrás. Hoje, o uso da camisinha (preservativo) é muito mais uma escolha das pessoas envolvidas numa transa, que uma obrigação para não transmitir o vírus. Grandes pesquisas científicas comprovaram que pessoas que fazem o tratamento com antirretrovirais adequadamente e mantêm sua carga viral indetectável, não transmitem o vírus para suas parcerias sexuais. Isso fez com que alguns comportamentos "não permitidos" antigamente se tornem cada vez mais frequentes. Este episódio foi feito com o intuito de ter uma conversa franca e honesta sobre a camisinha e sexo com pessoas que vivem com HIV.
PEP significa Profilaxia Pós-Exposição. É uma forma de prevenção da infecção pelo HIV, usando os medicamentos que fazem parte do coquetel utilizado no tratamento anti-HIV, para pessoas que possam ter entrado em contato com o vírus recentemente, inclusive pelo sexo consentido sem camisinha. O tratamento precisa ser iniciado em até 72h e os medicamentos precisam ser tomados por 28 dias sem falhas. Neste episódio veja detalhes dessa importante ferramenta que faz parte da estratégia conhecida como prevenção combinada do HIV.
Um dos grandes dilemas de quem toma medicamentos de uso contínuo é o horário correto e mais adequado para usar a medicação. Nos medicamentos antirretrovirais contra o HIV não é diferente. E se eu me esquecer? Este episódio veio trazer explicações claras sobre o que fazer quando se esquecer de tomar os medicamentos e como ajustar ao horário em viagens ou horário de verão.
O cuidado com a prevenção do HIV e das outras infecções sexualmente transmissíveis (IST) é importantíssimo e nunca deve ser esquecido. Entre as diversas maneiras de prevenção, temos a testagem anti-HIV, que tem o objetivo de diagnosticar a doença no início e proporcionar o tratamento
adequado para que a pessoa não desenvolva a aids , que pode levar à morte. O problema ocorre quando a preocupação com o diagnóstico extrapola a lógica, virando uma paranoia e gerando transtornos na vida do indivíduo e de quem está por perto. A certeza que se tem o HIV, mesmo com diagnósticos negativos, pode reforçar transtornos emocionais e somatizar sintomas, mesmo sem a infecção. Para evitar isso, é preciso informação e, às vezes, acompanhamento psicológico e/ou psiquiátrico. E é sobre isso que vamos falar nesse episódio.
A mutamba é uma planta que cresce em muitas partes do Brasil. Sempre possuiu diferentes capacidades medicinais, porém, um cientista do norte do país resolveu estudar a cura de doenças graves como cânceres diversos e até mesmo a aids. Vamos ver nesse vídeo questões científicas que comprovam ou desmentem a teoria do brasileiro.
Um grupo de cientistas da Universidade da Carolina do Norte e da Universidade Emory, nos Estados Unidos, descobriu como expulsar o HIV
das células, permitindo que o sistema imune ou até mesmo medicamentos o encontrem e o destrua. O estudo foi feito em camundongos e macacos infectados e publicado na revista científica Nature. Mais pesquisas são necessárias antes que os testes possam começar em humanos, mas este trabalho é considerado um passo significativo para o desenvolvimento de terapias curativas e eliminação do vírus do corpo. Mesmo quando os pacientes com HIV conseguem suprimir o HIV em níveis indetectáveis no sangue, o vírus segue lá em células do sistema imune chamadas linfócitos T CD4+. Quando a terapia antirretroviral é interrompida, a carga viral aumenta no sangue. É por isso que a terapia antirretroviral precisa ser feita continuamente. Vamos falar sobre isso?
A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) está parando todo o mundo. Empresas e organizações estão fechando e estamos sendo orientados a manter isolamento social para reduzir a velocidade com que aparecem novos casos. Ao mesmo tempo que cresce a ansiedade gerada pelas notícias nos nossos celulares e redes sociais, o termo "grupo de risco" faz tremer as bases de pessoas mais vulneráveis ao coronavírus e outras populações historicamente tratadas como tal. Porém, os critérios do antigo "grupo de risco" do HIV não se enquadram na terminologia usada para o novo coronavírus Covid-19. Então, vamos falar sobre isso e entender se pessoas que vivem com HIV e fazem o tratamento adequado são realmente um grupo que pode ter complicações com o coronavírus?
A cura da infecção pelo HIV é um dos grandes desafios da ciência. Apesar de esforços de pesquisadores de todo o mundo, o vírus causador da aids ainda consegue burlar praticamente todos as pesquisas realizadas. E após 35 anos do início da epidemia no mundo, poucas pessoas tiveram seu corpo, de fato, livre do HIV. Houveram outros casos que geraram grande expectativa, mas não foram tão bem e, recentemente, um estudo brasileiro apresentou resultados incríveis. E é sobre todos esses estudos que esse episódio foi feito. De "Berlim" para os Estados Unidos e Brasil, veja os estudos que buscam a cura da aids mais promissores, em minha opinião.
Encontrar uma pessoa bacana para um relacionamento não é uma tarefa fácil. Muito menos quando se tem um problema de saúde ligado a sexualidade e carregado de preconceito. Neste episódio, vim falar com as pessoas que não vivem com HIV, mas estão ingressando ou gostariam de ingressar num relacionamento com alguém que vive com o vírus. Será que é tão diferente assim? E quais dicas para que o relacionamento seja mais saudável e desencanado?
O HIV é um vírus transmitido de uma pessoa infectada para outra. Porém, existem meios e critérios que podem aumentar o risco para a transmissão sexual ou não sexual. Afinal, o que é mais infectante? Sexo oral, vaginal, anal, transfusão, mordida? Enfim, este episódio apresenta todas as possibilidades e o risco para cada um, com base em um importante documento do Centers for Disease Control and Prevention dos Estados Unidos.
Algumas pessoas perguntam como surgiu a ideia de criar o Super Indetectável no Facebook e no Youtube. Constantemente, também aparecem especulações sobre a ligação dele com organizações governamentais. Por isso, criei um episódio explicando direitinho sobre a origem do personagem e dos canais.
Você sabia que os exames e testes anti-HIV precisam de uns dias até conseguirem confirmar que você foi infectado ou não pelo vírus que pode causar a aids? Isso acontece porque o corpo precisa de um tempo até entender que foi infectado pelo vírus e produzir anticorpos. Estes anticorpos são detectados pelos exames. Esse período é o que chamamos de janela imunológica. Exames que detectam bactérias como a que causa a sífilis também precisam de um tempo para detectar a infecção. Mas, afinal, quantos dias após o contato de risco você pode ter um diagnóstico preciso e já fora dessa janela imunológica? Este prazo pode variar um bocado e vai depender do tipo de exame ou teste que você realizar. Vamos falar sobre isso?
O autoteste anti-HIV já é uma realidade no nosso país (ainda bem)! Porém, muitas coisas sobre esse tipo de exame ainda é um mistério e é para isso que estamos aqui! Consegui autotestes que usam a gotinha de sangue e o que usa fluido oral para ter resultados seguros de HIV. Testei os dois e vou deixar minha impressão. Grande parte da polêmica sobre esse tipo de teste vem do fato de que algumas pessoas alegam que se o resultado for reagente/positivo, muita gente pode se matar... Porém, temos que respeitar a autonomia dos cidadãos que não desejam fazer teste em unidades de saúde ou na presença de outras pessoas, não é mesmo? E quem desejar ter a presença de alguém, basta ir a uma unidade de saúde ou encontrar alguma ONG que tenha a testagem. Do mais, estudos científicos afirmam que as crises geradas pelos resultados reagentes dos autotestes são muito menores que se pensa e os benefícios do diagnóstico precoce já faz valer a pena.
Uma das perguntas que mais chegam até nossos canais é QUAIS OS PRIMEIROS SINTOMAS DA INFECÇÃO PELO HIV. Daí, resolvi gravar um episódio sobre esse assunto e, para isso, consultei grandes médicos infectologistas que me deram várias informações super importantes.
O modo como eu, João Geraldo Netto, descobri que tinha HIV sempre gerou muita curiosidade. Já falei sobre isso em muitas oportunidades, como entrevistas e documentários, mas nunca tinha falado sobre isso no Super Indetectável. Por isso, decidi contar brevemente como foi desde a ideia do exame, passando pelo drama do diagnóstico e o pós-diagnóstico. Como encarei tudo isso e como passei por todas as questões que envolvem esse momento que é, para a maioria das pessoas, o início de uma nova fase da vida.
A história do filme "120 Batimentos por Minuto" (2017) se passa na França, no início dos anos 1990. O grupo ativista Act Up está intensificando seus esforços para que a sociedade reconheça a importância da prevenção e do tratamento contra a aids, que mata cada vez mais desde o início da década de 80. Recém-chegado ao grupo, Nathan (Arnaud Valois) logo fica impressionado com a dedicação de Sean (Nahuel Pérez Biscayart), apesar de seu estado de saúde delicado. A história apresenta as ações para tornar a aids conhecida, a luta pelo tratamento, os dramas das pessoas que estavam com aids e detalha momentos importantes da luta contra o HIV. A série Super Resenhas tem o objetivo de analisar e comentar filmes, músicas, documentários etc que abordam a temática do HIV e sexualidade, considerando a fidelidade com a história e importância para a continuidade da luta contra a epidemia. Blenda Silva e João Geraldo Netto avaliam o filme e conta tudinho para vocês neste episódio.
A pandemia da covid-19 acelerou o uso de intervenções de telemedicina para gerenciar e prevenir o HIV em vários países. Embora essas intervenções reduzam o número de visitas clínicas presenciais e apoiem os esforços para impedir a disseminação do novo coronavírus, a telemedicina também representa potencialmente uma maneira inovadora e possivelmente mais eficaz de fornecer serviços de HIV no futuro. No entanto, o uso da telemedicina também levanta preocupações sobre a qualidade dos serviços prestados, os resultados em saúde e a confiança entre os profissionais de saúde e os usuários. Ele tem o potencial de agravar os desafios ao alcançar populações minoritárias e importantes, enquanto a viabilidade do uso da telessaúde em ambientes com poucos recursos ainda precisa ser explorada. Vamos falar sobre isso? A super convidada Aline Czezacki é jornalista e veio com João Geraldo Netto para apresentar e discutir sobre esse assunto.
Receber um diagnóstico reagente (posithivo) para o HIV não é uma coisa fácil, mesmo quase 40 anos desde o início da pandemia de aids no mundo. Um dos medos mais comuns está no receio de adoecer e morrer em pouco tempo, porém, o estudo científico apresentado neste episódio por Aline Czezacki e João Geraldo Netto, comprovou que pessoas que vivem com HIV (PVHIV), com acesso ao tratamento com medicamentos antirretrovirais (TARV) e com acompanhamento médico regular podem viver mais e melhor que pessoas sem o vírus. O motivo? Assista o vídeo e entenda essa intrigante teoria.
Você já se deparou com conteúdo de ciência e tecnologia na internet e não entendeu nada do que ele dizia? Se SIM, essa série de episódios que o Super Indetectável criou é para você! Aqui, você terá acesso a estudos científicos do mundo do HIV/aids de maneira leve, simples, descomplicada e descontraída. Os especialistas Aline Czezacki e João Geraldo Netto vão explicar para você, em poucos minutos, estudos científicos relevantes que vão te manter informado e, ainda, te dar argumentos para tirar onda com os amigos naquela discussão que parecia super complexa. Tá curioso(a) sobre alguma coisa do HIV? Nos envie nas redes sociais do Super Indetectável (https://linktr.ee/superindetectavel) e vamos procurar estudos científicos sérios que explicam e respondem suas dúvidas! Ah! E não se esqueça de nos seguir na redes sociais.